Crítica Avatar

O cinema desde a sua criação sofreu várias mudanças; do cinema mudo para o cinema sonoro, do cinema preto-e-branco para o cinema colorido, mudanças estas que deram ao cinema uma nova visão e a possibilidade de criar histórias cada vez mais incríveis.
As duas mudanças acima são com toda certeza, aquelas que deram maior impacto na indústria cinematográfica, mas a partir de 1977, com Star Wars – Uma Nova Esperança, o cinema começa a ver a criação de uma nova realidade. A realidade de transpor o espectador para um mundo digital, com o surgimento dos efeitos visuais, torna-se possível criar mundos e situações visualmente diferente de tudo.
De 1977 até então, esta técnica se desenvolveu, criando cada vez mais espetáculos visuais, e aqueles que souberam utilizar esta técnica, a uma boa história se saíram melhor ainda. Mas foi em 2009, quando James Cameron, apresentou trechos de seu mais novo filme, intitulado “Avatar”, que uma nova mudança começava a surgir, produzido com uma mistura de IMAX + 3D + Motion Capture, Avatar prometia ser um espetáculo capaz de imergir o espectador, em um mundo totalmente computadorizado de uma forma jamais vista, e desde 18/12/2009, Avatar não só se mostrou magnífico visualmente, como também envolvente pelo enredo.
Na história Jake Sully, aceita uma oferta de viajar a um distante Planeta chamado Pandora, para poder se infiltrar dentro da população local, chamados de Na’vi, para poder conhece-lós melhor, e faze-lós aceitar sua retirada de seu local de morada, para a extração de uma valiosíssimo minério. Paraplégico por causa de um combate, Jake aceita a oferta.
Na história para poder chegar até os Na’vi, é desenvolvido um programa, que criou através de clonagem, os chamados Avatar, que são seres com código genético dos nativos e dos humanos. Para poder comandar seu Avatar, Jake tem sua mente transferida a um desses seres, possibilitando a ele poder novamente andar, porém em um corpo totalmente diferente, afinal os Na’vi possuem 3 metros de altura, e aspecto felino.
Esta transição e o envolvimento com os Na’vi, em especial com Neytiri, por quem Jake é treinado para poder agir e falar igual a um Na’vi, e acaba se apaixonando, mostram uma grande história de amor, com uma alerta aos grande problemas ambientais atuais, fazendo de Avatar um momento único.

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