Algumas críticas que fiz - Parte 3
Watchmen
Do que são feitos os super heróis? O que eles representam? E afinal eles realmente estão do nosso lado? Tudo leva a crer que sim, pois esses super heróis que estamos acostumados a ver, seja na tela do cinema ou da TV, normalmente agem em favor da sociedade e para ela, um ou outro aparece com o objetivo de destruir-nos, ou como eles costumam dizer de salvar-nos de nos mesmos.
Watchmen que estreou na última sexta-feira, antes de ser uma revista em quadrinhos, é uma obra que aborda assuntos um tanto quanto acima da média de outras HQs. Situada nos anos 80, em plena guerra fria, temos um grupo de super heróis aposentados, que procuram entender o assassinato de um antigo integrante. Aposentados devido a leis instituídas pelo governo, cada um é apresentado, relembrando seu passado de glória.
Porém o que poderia ser simples torna-se bastante intrincado e envolvente, uma história que mostra a formação da sociedade, os problemas que causamos a nos mesmos. O nosso apego naqueles que nos protegem que acabam sendo idolatrados, mas mesmo assim acabamos que condenando-os.
A trama é bastante frenética, graças a direção habilidosa e a mão cheia de Zack Snyder (300), conforme a investigação da morte do Comediante tem seu andamento, vamos conhecendo os outros personagens como; Dr. Manhattan, Coruja, Rorschach, Ozzymandias e Espectral todos velhos combatentes.
Tudo leva a crer que estamos diante de uma trama, onde há alguém ou alguma coisa assassinando os velhos combatentes. Combatentes esses que não podem ser encarados como os super heóis tradicionais, eles nos protegem; sim, mas não da forma como costumamos imaginar. São mais racionais e diretos, apenas Dr. Manhattan age de uma forma misteriosa, afinal nasceu de um acidente, e não um é homem comum, mais um homem que tem o poder de um Deus.
Graças ao personagens complexos, a tensão constante, os dilemas estamos diante de uma adaptação formidável e impecável. E acima de tudo um trabalho de minuciosa e detalhada investigação de formação e informação humana, afinal os personagens são tão concretos e inteligentes que sua proteção são nossa melhor opção, seja ela de que forma for, de não nos destruirmos.
Do que são feitos os super heróis? O que eles representam? E afinal eles realmente estão do nosso lado? Tudo leva a crer que sim, pois esses super heróis que estamos acostumados a ver, seja na tela do cinema ou da TV, normalmente agem em favor da sociedade e para ela, um ou outro aparece com o objetivo de destruir-nos, ou como eles costumam dizer de salvar-nos de nos mesmos.
Watchmen que estreou na última sexta-feira, antes de ser uma revista em quadrinhos, é uma obra que aborda assuntos um tanto quanto acima da média de outras HQs. Situada nos anos 80, em plena guerra fria, temos um grupo de super heróis aposentados, que procuram entender o assassinato de um antigo integrante. Aposentados devido a leis instituídas pelo governo, cada um é apresentado, relembrando seu passado de glória.
Porém o que poderia ser simples torna-se bastante intrincado e envolvente, uma história que mostra a formação da sociedade, os problemas que causamos a nos mesmos. O nosso apego naqueles que nos protegem que acabam sendo idolatrados, mas mesmo assim acabamos que condenando-os.
A trama é bastante frenética, graças a direção habilidosa e a mão cheia de Zack Snyder (300), conforme a investigação da morte do Comediante tem seu andamento, vamos conhecendo os outros personagens como; Dr. Manhattan, Coruja, Rorschach, Ozzymandias e Espectral todos velhos combatentes.
Tudo leva a crer que estamos diante de uma trama, onde há alguém ou alguma coisa assassinando os velhos combatentes. Combatentes esses que não podem ser encarados como os super heóis tradicionais, eles nos protegem; sim, mas não da forma como costumamos imaginar. São mais racionais e diretos, apenas Dr. Manhattan age de uma forma misteriosa, afinal nasceu de um acidente, e não um é homem comum, mais um homem que tem o poder de um Deus.
Graças ao personagens complexos, a tensão constante, os dilemas estamos diante de uma adaptação formidável e impecável. E acima de tudo um trabalho de minuciosa e detalhada investigação de formação e informação humana, afinal os personagens são tão concretos e inteligentes que sua proteção são nossa melhor opção, seja ela de que forma for, de não nos destruirmos.
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