Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme
Wall Street – O dinheiro nunca dorme é um filme de reconciliação.
Michael Douglas retorna ao personagem que lhe deu o Oscar de Melhor Ator, Gordon Gekko, que após 8 anos na cadeia, encontra um mercado financeiro a beira de um colapso mundial. Percebendo a crise que se aproxima decide escrever um livro, alertando aos investidores do perigo e ao mesmo tempo começa a se reerguer. Ligado a isto temos Jacob Moore, um jovem idealista investidor de Wall Street, e sua namora, Winnie Gekko, filha de Gordon, que usam de sua influência na sustentabilidade social. Jacob decide se aproximar de Gordon, a procura de conselhos que possam ajudar a vingar a morte de seu chefe e mentor, que se suicidou após ser humilhado e ver sua empresa falir. Gordon aceita ajudar em troca de se reaproximar de sua filha, que não mantêm contato desde o dia em que Gordon saiu da cadeia. Os conselhos que Jacob recebe de Gordon, ajuda-o a conseguir informações de Bretton, o causador da falência de seu ex-chefe.
A história empolga e Oliver Stone consegue dar ao espectador um olhar cru e contemporâneo do capitalismo que domina o mundo de hoje. A cena em que os banqueiros se reúnem e decidem pedir ajuda ao Tesouro norte-americano, devido à crise que Gordon alertou, é magnífica. Gordon Gekko continua a ter ótimos bordões como; “Para de contar mentiras sobre mim, que eu paro de contar verdades sobre você”, e Michael Douglas está sublime novamente. Shia LaBeouf está ótimo, e pode ir ao Oscar como Melhor Ator Coadjuvante, a presença da delicada Carey Mulligan ilumina a tela, e Susan Sarandon, Frank Langella e Josh Brolin complementam um elenco muito bem sintonizado.
Uma história de reconciliação em que apesar de querer construir uma relação diferente da que tinha no passado, Gordon continua a ser aquele que sempre foi um Monstro da Mundo Financeiro.
Michael Douglas retorna ao personagem que lhe deu o Oscar de Melhor Ator, Gordon Gekko, que após 8 anos na cadeia, encontra um mercado financeiro a beira de um colapso mundial. Percebendo a crise que se aproxima decide escrever um livro, alertando aos investidores do perigo e ao mesmo tempo começa a se reerguer. Ligado a isto temos Jacob Moore, um jovem idealista investidor de Wall Street, e sua namora, Winnie Gekko, filha de Gordon, que usam de sua influência na sustentabilidade social. Jacob decide se aproximar de Gordon, a procura de conselhos que possam ajudar a vingar a morte de seu chefe e mentor, que se suicidou após ser humilhado e ver sua empresa falir. Gordon aceita ajudar em troca de se reaproximar de sua filha, que não mantêm contato desde o dia em que Gordon saiu da cadeia. Os conselhos que Jacob recebe de Gordon, ajuda-o a conseguir informações de Bretton, o causador da falência de seu ex-chefe.
A história empolga e Oliver Stone consegue dar ao espectador um olhar cru e contemporâneo do capitalismo que domina o mundo de hoje. A cena em que os banqueiros se reúnem e decidem pedir ajuda ao Tesouro norte-americano, devido à crise que Gordon alertou, é magnífica. Gordon Gekko continua a ter ótimos bordões como; “Para de contar mentiras sobre mim, que eu paro de contar verdades sobre você”, e Michael Douglas está sublime novamente. Shia LaBeouf está ótimo, e pode ir ao Oscar como Melhor Ator Coadjuvante, a presença da delicada Carey Mulligan ilumina a tela, e Susan Sarandon, Frank Langella e Josh Brolin complementam um elenco muito bem sintonizado.
Uma história de reconciliação em que apesar de querer construir uma relação diferente da que tinha no passado, Gordon continua a ser aquele que sempre foi um Monstro da Mundo Financeiro.
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