Resenha - Alice no País das Maravilhas
Alice no País das Maravilhas, é uma referência da literatura mundial, utiliza do imaginário infantil, para tratar de assuntos adultos. Criada pelo inglês Lewis Carroll, a obra coloca a pequena e destemida Alice, em um mundo onde o impossível é normal, e fantasias é a pura realidade. Uma obra única, que chega aos cinemas, pelas mãos do criativo diretor Tim Burton, que ao invés de dirigir mais uma versão cinematográfica, cria uma seqüência para a história original, onde agora a já não mais pequena Alice, é pedida em casamento, e foge ao pedido, indo parar novamente no País das Maravilhas. Ao retornar ao Mundo Subterrâneo, como é realmente chamado pelos seus loucos habitantes, Alice não se lembra de já ter estado lá quando criança, e acredita que tudo não passa de um sonho. E conforme o decorre do filme somos apresentados aos clássicos personagens como; o Coelho Branco “Mc Twisp”, a Largata Azul “Absolem”, o Gato de Cheshire, a Lebre de Março “Thackery”, a Rainha Vermelha “Iracebeth”, vivida pela talentosa atriz inglesa Helena Bonham Carter, a Rainha Branca “Mirana”, interpretada pela jovem Anne Hathaway, e o mais clássico e louco de todos os personagens, o Chapeleiro Maluco “Tarant”, vivdo pelo camaleônico Johnny Depp, todos já conhecidos pelos familiarizados, da obra de Lewis Carroll, porém novos personagens aparecem, como Bayard, fiel cão de caça, da Rainha Branca, o Capturandam, uma besta fera, que amedronta a todos no Mundo Subterrâneo, e o Jaguadarte, a fera mais temida do Mundo Subterrâneo.
Na história o retorno de Alice ao Mundo Subterrâneo, significa o fim do reinado insano, da Rainha Vermelha, após esta ter exterminado, o Clã da Cartola, do qual o Chapeleiro Maluco, fazia parte, e foi o único sobrevivente. Para isto ela precisa empunhar a lendária espada, Vorpal, e enfrentar a fera Jaguadarte. E é aí que para alguns, o filme perca sua imaginação, por Alice pensar que está em um sonho seu, ela não acredita ser a Alice da profecia. Mas como o próprio Chapeleiro Maluco, fala ela precisa ser um pouco louca para imaginar as coisas que vive no País das Maravilhas, e utiliza de uma técnica de seu falecido pai, para enfrentar seu destino, “Acreditar em seis coisas impossíveis, antes do café da manhã”.
O filme foi produzido, com o mesmo conceito tecnológico de Avatar, Motion Capture+3D+ IMAX, o que promete ainda mais, e em se tratando de Tim Burton, podemos esperar um filme impecável visualmente, além da história que promete arrastar muitas crianças e adultos, para apreciar a reinvenção de um clássico.
Na história o retorno de Alice ao Mundo Subterrâneo, significa o fim do reinado insano, da Rainha Vermelha, após esta ter exterminado, o Clã da Cartola, do qual o Chapeleiro Maluco, fazia parte, e foi o único sobrevivente. Para isto ela precisa empunhar a lendária espada, Vorpal, e enfrentar a fera Jaguadarte. E é aí que para alguns, o filme perca sua imaginação, por Alice pensar que está em um sonho seu, ela não acredita ser a Alice da profecia. Mas como o próprio Chapeleiro Maluco, fala ela precisa ser um pouco louca para imaginar as coisas que vive no País das Maravilhas, e utiliza de uma técnica de seu falecido pai, para enfrentar seu destino, “Acreditar em seis coisas impossíveis, antes do café da manhã”.
O filme foi produzido, com o mesmo conceito tecnológico de Avatar, Motion Capture+3D+ IMAX, o que promete ainda mais, e em se tratando de Tim Burton, podemos esperar um filme impecável visualmente, além da história que promete arrastar muitas crianças e adultos, para apreciar a reinvenção de um clássico.
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